A protagonista descobre que os espíritos são vítimas de rituais antigos, não apenas entidades malignas.
Lara percebe que precisa se sacrificar para libertar os espíritos presos e salvar sua família do mal.
Seu sacrifício quebra o ciclo de vingança, permitindo que os espíritos encontrem a paz, mas deixando um sentimento de perda.
A última cena sugere que o mal pode nunca desaparecer totalmente, deixando um ar de mistério e inquietação.
Críticos elogiam o filme por subverter expectativas e criar uma atmosfera constante de suspense e terror psicológico.
O filme deixa um impacto emocional profundo, explorando temas de sacrifício e redenção de forma eficaz.
O final ambíguo gera muitas discussões nas redes sociais, dividindo opiniões e mantendo o interesse vivo.
O final de "O Mal que nos Habita" continua a intrigar e assustar. Clique no botão para mais detalhes e análises! - Fonte: IMDB/Netflix